domingo, 29 de maio de 2011

VOTAR É ACREDITAR

Amigos: José Sócrates e o actual PS que ele lidera é um BLUF. As políticas do PS têm sido delapidadoras dos impostos de todos nós, contribuintes e dos recursos que foram postos à disposição de Portugal pela UE, ainda que de forma interesseira, plasmada em políticas de mercado proteccionistas dos países mais ricos e produtivos e completamente desfasadas da especificidade do nosso país. Porém, a gestão desses dinheiros coube ao estado português.
·         SCUT (sem custos para os utilizadores, vêem do tempo de António Guterres) BLUF. Afinal têm custos e não são pequenos extensíveis às gerações vindouras.
·         Euro 2004. Promoção de Portugal com impactos positivos na economia centrados na actividade turística e afins. BLUF. Construção de 10 estádios de futebol a maioria deles provavelmente destinados à implosão por insustentabilidade. Devaneio de uma meia dúzia de gigolôs da política na tentativa de nos ofuscar com o espectáculo de fachada do mundo obscuro do futebol, secundados pelos interesses das grandes construtoras que financiam a propaganda das campanhas eleitorais e alimentam as indispensáveis luvas para olear os seus negócios privados.    
·         Criação de novos 150 mil postos de trabalho (promessa de Sócrates). BLUF. Temos actualmente mais de 700 mil desempregados oficiais (?), o que significa um agravamento nunca visto. A OCDE prevê que em 2012 a taxa de desemprego em Portugal chegue aos 13%.
·         Desagravamento de impostos simbolizados pela descida da taxa do IVA de 21% para 20% e aumento de salários da função pública em 2009. BLUF. A taxa máxima do IVA é agora de 23% com aumento das taxas intermédias e com tendência para agravamento. Agravamento de todos os impostos e contribuições ao estado - IRS, IRC, IMI, IMT, Taxas Camarárias diversas, IUC, ISP (Imposto sobre os Combustíveis) acima da média europeia. Salários da função pública cortados em 2010.
·         Prosperidade e progresso da economia e do país centrado na inovação tecnológica e na educação: BLUF. A dívida pública duplicou nos últimos 6 anos devido aos encargos do estado despesista e dos privados que fazem negócios sob protecção do estado (parcerias público-privadas) cifra-se agora em 96% do PIB, mas considerando as empresas públicas, cujas contas pouco transparentes não entram para a contabilização, poderemos estar nos 150% do PIB, ninguém sabe ao certo. As empresas médias e pequenas atingiram um ritmo de falências em 2009 que chegou a uma média de 13 por dia. A tendência não se inverteu até momento presente.
·         Estado Social e Protecção Social, bandeira do PS. BLUF. A Segurança Social portuguesa está a degradar-se e ameaça entrar em processo de falência a médio prazo. A SS está a comprar dívida pública. O dinheiro das nossas contribuições para o Estado Social está a servir para tapar o défice das contas públicas. A PT entra com dinheiro do seu fundo de pensões para tapar dívida pública. Em troca a SS vai ter que assumir pagar as reformas dos funcionários da PT com as contribuições de todos nós. E a empresa é dispensada da actualização dos impostos dos dividendos referentes aos lucros dos seus accionistas no negócio do século feito com a operadora telefónica brasileira “VIVO” - 7,5 milhões de euros!.
·         Nacionalização do BPN, combate a efeito sistémico segundo o PS. BLUF. Forma ardilosa de transformar dívida privada em dívida pública. Defesa dos especuladores e protecção de criminosos da alta finança.
Seriam muitos mais os BLUFS e as mentiras, passando pela garantia que nunca o PS, e o Engº José Sócrates, jamais, governariam com o FMI.
Sou apartidária, confio em pessoas e não em partidos cujos vícios não apadrinho, mas uma coisa é certa, este PS actual e quem o lidera é falso, clientelista e não merece confiança. Por isso o meu apelo é: NÃO VOTEM PS nestas legislativas e estejam atentos ao que vier a seguir.
Bem hajam.
AP

Retórica de Pacotilha

Cinco condições de retórica para ingressar na classe política:
·         Falar alto, sem gaguejar ou pestanejar;
·         Conjugar o verbo prometer com destreza mesmo que sem convicção;
·         Usar meias palavras com arte fazendo parecer que se disse tudo;
·         Conseguir demonstrar uma coisa e a sua oposta e fazer ambas baterem certas;
·         Dizer muitos impropérios sem utilizar um único palavrão.